28 anos após Tron - Uma odisséia eletrônica (1982) a Disney resolveu apostar em uma continuação para o projeto, batizada de Tron - O Legado.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Preview: Tron - O Legado
28 anos após Tron - Uma odisséia eletrônica (1982) a Disney resolveu apostar em uma continuação para o projeto, batizada de Tron - O Legado.
Crítica: Apenas Uma Vez
O que acontece quando duas pessoas têm em comum a mesma paixão? Com que intensidade isso ocorre em nossas vidas?
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Crítica: "Casa Comigo?" e "Ela é Demais para Mim"
Estrelado por Amy Adams (Encantada, Julie & Julia), o filme narra a história de Anna, que fica desconsolada quando passa seu aniversário de quatro anos de namoro sem um anel de compromisso, fazendo-a tomar uma atitude. Anna decidi ir para a Irlanda atrás de seu namorado. De acordo com uma tradição irlandesa, no dia 29 de fevereiro de um ano bissexto, o homem é obrigado a aceitar o pedido de casamento. Mas nem tudo sai como planejando, começando pelo tempo que prejudica sua viagem, obrigando Anna a pedir ajuda a um grosseiro dono de uma hospedaria para fazer a travessia pelo país a tempo de fazer o esperado pedido.
O filme é muito simpático e agradável de assistir, tudo graças ao carisma de Amy Adams e sua química com Matthew Goode que interpreta Declan, que a ajuda durante a viagem.
Amy, super talentosa, aqui nos entrega uma atuação prazerosa e descontraída e se saí muito bem nas horas de humor, que mesmo não sendo muitas, ajuda a deixar o filme muito mais charmoso.
Com locações belíssimas que lembram bastante a comédia O melhor amigo da noiva (os roteiristas são os mesmos), o filme se propõe a momentos divertidos, diálogos engraçados aliados a uma bela fotografia.
Mesmo tendo tudo das demais comédias românticas que estamos acostumados a ver, Casa Comigo? cumpre muito bem sua proposta. E mesmo desprovido de novidades, nos diverte e se mostra uma ótima pedida para alguns minutos de entretenimento.
"Ela é Demais Para Mim" (She´s Out of my League) também chega direto em DVD, mais sem data prevista ainda.
Um garoto típico “looser”, Kirk se vê atraído por uma mulher muito gostosa. E o melhor, ela também está a fim dele. Quando finalmente eles começam um relacionamento, ele terá que vencer todos seus medos e inseguranças e suspeitas dos amigos e familiares antes que isso estrague a relação.
O filme é muito bom, não esperava nada e acabei gostando muito.
É carregado de cenas bacanas e de um humor descontraído, principalmente as partes de Kirk com seus amigos. Personagens muito engraçados, coadjuvantes super carismáticos como os amigos e a melhor amiga de Molly, a bonitona do filme.
A trilha sonora é sensacional. Músicas pop que se encaixam perfeitamente em cada cena e nos deixam muito mais animados.
Tem muitas frases hilárias e momentos que mesmo nada inovadores, funcionam muito bem. Grande destaque sem dúvidas para as cenas do esperma e a depilação de Kirk.
É assim, uma comédia pra quem gosta de besteira aliada a uma história que possui até um fundo de moral. Uma grata surpresa que tem tudo para agradar em cheio uma ótima sessão de filme com os amigos.
A Saga Crepúsculo: Eclipse em números
O fenômeno editorial de Stephenie Meyer a cada filme vem surpreendendo.
Sériemente falando: Hung
Para os fãs de séries o período da chamada “Fall Season” era sempre cheio de séries sem graça e sem novidades. Era. Pois de uns tempos para cá, o Showtime e principalmente o HBO faz este período se tornar prazeroso e divertido.
Depois de apostar em muita sacanagem em Californication e vampiros sedutores
A trama de Hung (que significa “dotado”) gira em torno de Ray, um ex-astro dos esportes que agora está na meia idade. Casado e com filhos, ele é treinador de basquete da escola local. Vivendo uma vida medíocre, ele descobre uma maneira de aproveitar o que ele tem de melhor: o maior pênis da região.
O maior êxito da série é fazer o tema não cair no ridículo. Tudo é tratado de uma maneira natural e divertida em alguns momentos. A série se leva a sério e faz isso de uma maneira interessante, fugindo totalmente do bizarro.
Além da série falar de como sobreviver com aquilo que Deus lhe deu, aborda problemas familiares, relações de amizade, ambição e traição.
O protagonista Ray é vivido por Thomas Jane (de O Nevoeiro e do primeiro O Justiceiro), uma ótima escolha para o papel. Suas expressões e seu jeitão másculo convencem muito e ele se sai muito bem nas horas de humor.
Anne Heche é outro nome do elenco, que mesmo bem plastificada, está super bem no papel.
Jane Adams, que vive a melhor amiga de Ray, é responsável pelos momentos mais hilários do seriado.
Para quem está sem opção ou quer algo a mais para se entreter por esses dias, Hung é uma ótima pedida.
A primeira temporada, do ano passado possui 10 episódios. A segunda que acaba de estrear, pode ser conferida no canal HBO.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Frases: (500) Dias com Ela
"Isso é amor. não papai noel"
Summer: "Eu sei!"
Tom: "O que vc sabe?"
Summer:"Que com você eu nunca tive certeza..."
Tom - Porque não?
Summer - Porque ele não existe.
Tom - Como sabe que ele não existe?
Summer - Como sabe se ele existe?
Tom - Vai saber quando sentir."
Crítica: The Runaways
Projetos sobre surgimentos e histórias de bandas é sempre algo que desperta grande interesse nas pessoas. Esse tipo de filme , além de vir carregado por uma ótima trilha sonora, na sua maioria possui nomes de peso para alavancarem o projeto e chamar a atenção dos que não curtem tal estilo.
O filme começa no ano de 1975, nos apresentando Joan Jett (Kristen), uma garota que tinha um estilo diferente, gostava de roupas masculinas e sempre preferiu guitarras e músicas pesadas a violão e canções melosas. Em seguida aparece Dakota na pele de Cherie Currie, uma menina simples que sempre adorou fazer performances e que não se importa se aquilo que ela faz choca alguém.
Joan, através de um produtor musical, conhece uma jovem baterista e a partir daí começa o projeto de uma banda de rock. Um dia num bar, o produtor “olheiro” vê Cherie e logo a acha perfeita para a banda: loira e sensual ao estilo Bridget Bardot. Cherie então faz um teste para entrar para o grupo.
The Runaways foi a primeira banda de rock formada inteiramente por mulheres nos Estados Unidos. Tornou-se mundialmente famosa por reunir moças bonitas com um rock´n roll pesado e bem feito.
O filme conta desde o surgimento da banda, as lutas e os desafios das garotas no mundo do rock, a ascensão e o auge até chegar ao seu precoce fim. Mostra também como o sucesso afetou a relação familiar de Cherrie, as discussões de bastidores e o uso abusivo de drogas e bebidas das integrantes. Tudo é contado de maneira simples e convencional.
Temos aqui uma produção de primeira. A recriação da década de 70 é fantástica. A direção de fotografia, os cenários, os figurinos exagerados, as maquiagens carregadas e os cabelos armados, tudo é praticamente impecável e exemplar.
A trilha sonora também é algo que merece grande destaque. Todo o filme é embalado por canções que serão conhecidas por todos que curtem o gênero musical. A “The Runaways” tiveram grandes músicas de sucesso, como “Cherrie Bomb”, “Queens of Noise” e “Born to be bad”. Além da banda título, músicas de Suzy Quatro e David Bowie.
Além de todas essas qualidades, o grande mérito do filme realmente são Kristen Stweart e Dakota Fanning.
Sempre tive certo preconceito em relação a Kristen em sua atuação na Saga Crepúsculo por achar a personagem chata e boboca demais, chegando a duvidar do talento da atriz. Mas neste filme ela nos entrega uma atuação forte, carregada e que mostra todo seu potencial. Kristen consegue passar toda a força e a garra de Joan e sua paixão pelo que fazia.
Dakota conseguiu uma ótima transição de filmes infantis e mais light para o terreno mais adulto. Nesse filme conseguimos enxergar Dakota como uma mulher, se desprendendo muito bem da menininha de Guerra dos Mundos e A menina e o porquinho. Esbanjando talento e beleza, Dakota continua a nos provar que é uma das melhores da sua geração, cheia de versatilidade.
As cenas mais picantes entre elas são super naturais e espontâneas, provando mais uma vez o talento e a capacidade de ambas.
No elenco também temos Michael Shannon (eu lembro bastante dele naquele filme ‘Possuídos’ com a Ashley Judd, vendido erroneamente no Brasil) na pele do produtor da banda. Ele está muito bem da pele de um malandrão e quase torturador psicológico que ajuda a banda a encontrar seu próprio estilo e se firmar no mundo do rock.
The Runaways além de músicas excelentes e atuações ótimas consegue ser sensual e selvagem na medida certa. Apesar dos pontos positivos, possui um bom ritmo que infelizmente é brecado em sua parte final, que chega a ser um pouco cansativa e quase enfadonha. Sorte que isso só acontece nos minutos finais, não comprometendo seu resultado final.
É um filme muito competente, que cumpre muito bem sua proposta e certamente vai agradar em cheio fãs da banda, do estilo, das atrizes e de uma boa história.
O filme pode ser conferido nos cinemas brasileiros a partir do dia 20 de agosto.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Crítica: Exam
Filmes em locais fechados, várias pessoas reunidas, situações desesperadoras e que testam o nervosismo da platéia é algo sempre chamativo e resultado de sucesso quando bem utilizada.
sábado, 10 de julho de 2010
Frases: Beleza Americana
"É bom quando descobrimos que podemos surpreender a nós mesmos, faz pensar no que mais podemos fazer e havíamos esquecido."
“É difícil ficar zangado quando há tanta beleza no mundo.”
"Foi quando entendi que havia essa vida toda por trás das coisas, e essa incrível força benevolente, que dizia pra eu não ter medo. As vezes eu sinto que há tanta beleza no mundo, e eu não posso resistir. E meu coração parece que vai sucumbir".
‘'Não há nada pior do que ser comum.'’
Livro: O Clube do Filme
Confesso que de início, me interessei pelo livro somente pelo nome.
Cena Memorável: Vicky Cristina Barcelona
Sou muito fã de Woody Allen.
Juan: What do you want?
Cristina: I want something different.
Juan: What?
Cristina: I don't know, not this.
Juan: There's no answer, Cristina...
Maria Helena : Antonio no lo entiendes que no ha conseguido lo que queria, quiere otra cosa, que esto ja no le basta, que es como una efermidad, que nunca le va bastar con nada!
Cristina: Don't get so upset, please.. and can you speak english please? I can't understand you.
Maria Helena: Esta niña nunca le va bastar con nada.
Juan Antonio: Please speak in English.(...)
Maria Helena: Como lo sabia! Como lo sabia!
Juan Antonio: Speak English, please, so she can understand all right?
Maria Helena: Chronic dissatisfaction, that's what you have. Chronic dissatisfaction. Big sickness. Big sickness.
(...)
Maria Helena: Do you know how much we love you?
Cristina: Yeah, and I love you both.
Maria Helena: No, you don't. No you don't. Niña de mierda! Niña de mierda! Niña de mierda! Como lo sabia! Como lo sabia!
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Crítica: Ameaça Terrorista
Existem filmes que nos prendem pela sua história, outros pelas suas atuações, alguns por sua fotografia ou trilha sonora. Ameaça Terrorista (Unthinkable no original) além de ter uma boa história e atuações acima da média, nos conquista por mais um motivo: por sua reflexão.
domingo, 4 de julho de 2010
Sériemente falando: Nurse Jackie
Vou falar agora de uma das minhas séries preferidas do momento.
Nurse Jackie é uma série do canal Showtime e exibida no Brasil pelo Universal. Narra o cotidiano do hospital All Saints
Nurse Jackie é repleta de humor negro e situações divertidíssimas, coadjuvantes que roubam algumas cenas (como a diretora Gloria e a enfermeira Zoey) e diálogos de efeito. A cada episodio novos pacientes, cada um com sua historia, que ajudam a acentuar ainda mais a relação dos funcionários do hospital.
Os dilemas de Jackie, os almoços dela com a doutora O´Hara, as trapalhadas de Zoey entre outras coisas, faz a série merecer destaque dentre as atuais.
Episódios de cerca de 30 minutos, enxutos e eficientes.
Recomendo muito. Falo isso porque no Brasil, a série não anda recebendo toda atenção necessária.
A série já possui 2 temporadas, cada uma com 12 episódios. A terceira já está confirmada para 2011 nos EUA.
Mesclando humor acido com drama, Nurse Jackie é uma série que merece ser vista.
Frases: Closer - Perto Demais
''Eu teria te amado pra sempre!"
“Eles querem ser infelizes para confirmar que eles são depressivos. Se eles forem felizes não poderão mais ser depressivos. Eles teriam que sair pelo mundo e viver. O que pode ser deprimente"
-Porque ela não precisa de mim.”
“Dan: Porque eu sou egoísta e acho que vou ser mais feliz com ela.
Alice: Não, não vai, você vai se lembrar de mim vai sentir minha falta.
Porque ninguém vai te amar como eu te amo.”
“Dan: - Eu te amo!
Alice: - Onde?
Dan: - O quê?
Alice: - Me mostra! Cadê esse amor? Eu não o vejo. Não posso tocar nele. Eu não sinto. Eu te ouço, escuto umas palavras... mas não posso fazer nada com suas palavras vazias.”
“Eu vou pegar meu trem e vou ficar longe uma noite, e aí eu volto antes que você perceba...”
"Mentir é a maior diversão que uma garota pode ter sem tirar a roupa, mas é melhor se você tirar"
“Tudo é uma versão de outra coisa”
“Você não entende nada de amor porque nunca soube o que é ceder.”
“Dizer a verdade é o que nos diferencia dos demais animais.”
“Não diga que sou muito bom pra você. Eu sou, mas não diga."
Soundtrack: (500) Days of Summer
Adoro trilha sonora de filmes.
02. Us - Regina Spektor
03. There Is A Light That Never Goes Out - The Smiths
04. Bad Kids - The Black Lips
05. Please, Please, Please, Let Me Get What I Want - The Smiths
06. There Goes The Fear - Doves
07. You Make My Dreams - Hall & Oates
08. Sweet Disposition - The Temper Trap
09. Quelqu’un M’a Dit - Carla Bruni
10. Mushaboom - Feist
11. Hero - Regina Spektor
12. Bookends - Simon And Garfunkel
13. Vagabond - Wolfmother
14. She’s Got You High - Mumm-ra
15. Here Comes Your Man - Meaghan Smith
16. Please, Please, Please, Let Me Get What I Want - She & Him
sábado, 3 de julho de 2010
A bola da vez
Acaba de chegar nas livrarias de todo país Sussurro (editora Intrínseca R$29,90), livro de estréia da americana Becca Fitzpatrick.
Cena Memorável: O Segredo de seus Olhos
Mesmo já estando no meio do ano e até agora não assisti a um filme tão completo como o argentino vencedor do Oscar "O segredo de seus olhos".